O feedback é uma peça fundamental para que a empresa possa se desenvolver, melhorar os processos e como forma de motivação para os empregados.
Estamos constantemente dando e recebendo feedback em nossa rotina de vida, quando interagimos com amigo sobre determinada ação que tomou, quando desempenhamos uma tarefa e ela é percebida e reconhecida, muitas vezes o feedback passa por elogio dependendo da forma que ele é realizado ou de como é compreendido, mais é algo que não pode ser limitada meros afagos interpessoais. Por isso falemos mais desta FERRAMENTA cheia de potencial.
O feedback é uma palavra de origem inglesa que usada em toda relação humana e suas atividades, podendo ser a chave do bom relacionamento e escada para objetivos comuns. Seria quase impossível listar aqui os tipos de feedback e áreas de aplicação possíveis, mas vamos no ater o que diz respeito às organizações de trabalho e uma teoria de Richard L. Willians.
Dentro das organizações a palavra feedback é utilizada como o ato de responder ou reagir a determinada atitude. É a ferramenta utilizada pelos gestores para alinhamento de objetivos, desenvolvimento de colaboradores e manter a motivação e produtividade dentro da empresa.
Mesmo sendo muito utilizado nas empresas, muitos gestores não têm conhecimento de como fazer um feedback de qualidade a fim de que os objetivos pretendidos sejam alcançados.
Inicialmente, segundo que traz Williams, cumpre destacar quais são os tipos de feedbacks que podem ser:
· Feedback positivo: é aquele que visa que o comportamento seja repetido. Este tipo de feedback é importante pois demonstra aos colaboradores que eles estão no caminho certo e serve como motivação e reforço positivo para o colaborador.
· Feedback corretivo: é aquele que deseja modificar determinado comportamento. Neste caso, deve se tomar cuidado para que não seja um feedback ofensivo.
· Feedback insignificante: É aquele feedback tão genérico que a pessoa que o recebeu não consegue compreender seu objetivo. Ou seja, o gestor espera uma mudança de comportamento, mas não tem qualquer efeito em seu colaborador.
· Feedback negativo: é aquele que deseja modificar determinado comportamento, mas é feito de forma negativa e com desprezo que gera um efeito negativo.
Dentre os tipos de feedback, o mais difícil de se fazer é o feedback corretivo. Por isso, recomenda-se que o gestor siga os seguintes passos:
· Antes da reunião com o colaborador, levantar os pontos que serão discutidos e quais comportamentos desejam ser corrigidos.
· Ao dar o feedback, procure ser claro e objetivo. Lembre-se que feedbacks vagos não tem o resultado esperado.
· Comece com um feedback positivo, para que o colaborador fique relaxado e mais aberto a receber críticas.
· Tenha abertura para ouvir o que o colaborador tem a dizer.
· Estabeleça planos de melhoria com o colaborador.
Ao implementar o feedback positivo e um feedback coercitivo no ambiente profissional, a organização terá colaboradores mais motivados, produtivos e mais alinhados com os objetivos da empresa.
O uso dessa ferramenta importante, e indispensável para qualquer organização, trará os benéficos mencionados a empresa e também ao colaborador, pois é uma forma de avalição do seu trabalho e de possível reconhecimento de seu esforço, pode mostrar que a organização o percebe ali dentro e valoriza tudo que que desenvolvem juntos. Assim como se mau executado pode ruir a relação entre organização e colaborador.
Por esses motivos é preciso se ater aos usos de tal recurso, que pode ser muito forte bem aplicado ou não.
Texto produzido por: Larissa Holzmeister e Diego Fernandes
Referências:
WILLIAMS, Richard L. Preciso saber se estou bem! Uma história sobre a importância de dar e receber feedback. Editora Sextante. 1º ed.
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