28 outubro 2021

ADOLESCÊNCIA

A adolescência segundo Nasio (2011) é uma passagem obrigatória da vida, ela parte do fim da infância até o limiar da maturidade. Do ponto de vista psicanalítico, o adolescente têm comportamentos que se contrastam, ou seja, em um momento pode estar muito alegre e de repente ficar triste, pode estar revoltado e depois conformista e assim por diante. Você conhece um adolescente assim? Ou vários? Pois bem, em uma outra etapa da vida essa instabilidade de humor poderia ser considerada patológica, mas por ser na adolescência ela é normal. O adolescente sente um mal-estar que não consegue verbalizar, logo, é comum que adolescentes fiquem muito quietos, pois não conseguem identificar corretamente o que sentem, sendo assim eles agem mais do que falam. Ou seja, seu mal-estar é expresso mais por meio de atos do que por palavras. Nasio (2011), coloca que há três maneiras diferentes que o sofrimento inconsciente do adolescente pode se manifestar: NEUROSE SAUDÁVEL E NECESSÁRIA para passar para a fase adulta na qual há angústia, tristeza ou revolta no adolescente, mas em geral passa assim que termina a adolescência. COMPORTAMENTOS PERIGOSOS que são como uma materialização do sofrimento inconsciente, essa manifestação é mais intensa que a anterior e os comportamentos são: isolamento, tentativas de suicídio, consumo de drogas, violência contra si etc. DISTÚRBIOS MENTAIS, essa terceira manifestação é a mais exacerbada, pois é a que manifesta os distúrbios que se não tratados poderão evoluir para um quadro mais grave e gerar muito sofrimento nesse adolescente quando se tornar adulto e nos que estarão a sua volta também. Dentre as manifestações estão a esquizofrenia, TOC, distúrbios alimentares crônicos, perversões sexuais e fobias. Após essa breve exposição das possíveis maneiras de manifestações do sofrimento inconsciente desses adolescentes, vamos trabalhar como lidar com essa população em termos de cuidado, orientações e cautela por parte dos que estão a sua volta. Por que tudo isso ocorre? Qual é esse sofrimento que o adolescente não consegue verbalizar, mas se transforma em atos? Ocorre, pois, o adolescente vivencia o luto de sua infância que está sendo perdida. E o que é luto? Com base em Nasio (2011), quando pensamos em luto compreendemos que é o tempo vivenciado e necessário para entender e aceitar a ausência daquilo que amamos e perdemos. Além do luto pela infância é importante salientar o que Aberastury e Knobel (1981) coloca, que o adolescente também vivencia o luto pelos pais infantis que eram aqueles pais "super-heróis" que protegiam de tudo, mas agora são reconhecidos também por ter suas próprias fraquezas e falhas. Além disso, o papel de criança muda e gera insegurança, pois não se trata mais daquele ser que dependia em quase tudo de um adulto para ajudá-lo, considerando que nessa etapa da adolescência é o início da vivência de uma independência parcial (pois ainda precisa de autorizações) e suas consequências. De modo geral, o adolescente se encontra perdendo seu corpo infantil, e o "universo familiar" no qual cresceu. Além disso, precisa manter e conservar tudo que percebeu, e aprendeu durante o período de sua genuína infância para dar suporte a sua conquista da maturidade. Segundo Nasio (2011), nenhum ser humano gosta de ser humilhado, portanto o adolescente tem tanto medo disso que a todo tempo está na defensiva para se defender do que ele acredita ser uma humilhação/repressão. É comum ver adolescentes discutindo, sendo rudes ou agressivos perante um tratamento que eles julgam que foram humilhados na presença de outras pessoas, isso é uma forma que ele usa para defender o que ele está tendo de mais sensível que é seu próprio eu em construção. Logo, uma técnica para comunicar o adolescente sobre algo que ele fez de errado é chamá-lo separadamente para realizar a orientação. Essa é uma forma mais adequada de expor a compreensão para esse adolescente ao invés de colocar uma repressão em público na qual para não se sentir "fraco" recorrerá a discussões e/ou ataques agressivos. Referências ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre, RS: Artmed, 1981. HOLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário Aurélio: da língua Portuguesa. 5. ed. rev. e atual. [S. l.]: Positivo, 2010. ISBN 9788538583110. NASIO, J. D. Como agir com um adolescente difícil. 1. ed. [S. l.]: Zahar, 2011. 121 p.

20 outubro 2021

Feedback nas Organizações

    O que é feedback? 

    O conceito de feedback pode ser entendido como resposta ou reação a alguma atitude. O termo, de origem inglesa, significa realimentar ou dar a resposta a determinada solicitação ou ocorrência. Em um ambiente organizacional, o feedback pode ser compreendido como uma reação a um acontecimento, seria o retorno para alguma ação. Nesse sentido, o feedback é um elemento utilizado, principalmente pelas equipes de Recursos Humanos, para alinhar objetivos e expectativas, desenvolver colaboradores e manter a produtividade e a motivação na empresa. 

    O feedback pode ser positivo, construtivo, negativo ou corretivo. É uma ação que revela os pontos assertivos e/ou carentes de melhoria das tarefas realizadas pelos colaboradores. Profissionais que recebem feedbacks constantemente são mais comprometidos com os desafios da corporação, uma vez que são reconhecidos pelos seus acertos e estão cientes de onde precisam melhorar. 

    Uma das grandes dificuldades encontradas pelas empresas na adoção da cultura de feedback, é a maneira de transmiti-lo. Saber como dar feedback é realmente uma arte, geralmente é o momento mais tenso na relação entre líderes e colaboradores. 

    Por isso, separamos algumas dicas que podem facilitar na hora de alinhar expectativas, metas, planos de melhoria e trazer os melhores resultados, tanto para a organização quanto para o desenvolvimento do profissional. 

  • Prepare-se para a reunião; 
  • Seja objetivo e construtivo; 
  • Comece pelos pontos fortes; 
  • Esteja disposto também a ouvir; 
  • Tente quebrar a seriedade; 
  • Seja sincero e leal; 
  • Trace planos com seu colaborador. 

 

    Os benefícios do feedback 

    Através do feedback, seus funcionários estarão sempre alinhados com os objetivos da empresa e cientes do que deve ser feito para melhorar seu desempenho, gerando um ciclo constante de melhoria e um aumento na produtividade de toda equipe. Além disso, colaboradores que recebem constantes feedbacks se mantém motivados, pois sentem que a corporação está atenta e valoriza seu trabalho e seu desenvolvimento profissional. Como já abordamos aqui no blog, o reconhecimento e valorização da equipe afetam diretamente a retenção de talentos, um dos grande desafio das companhias atualmente. Por isso, estimular uma cultura organizacional que favoreça o feedback é uma peça fundamental e um fator que pode ser um diferencial estratégico para seu negócio. 

    Além dos benefícios para a empresa, a cultura de feedback é também um excelente estímulo para os colaboradores buscarem crescimento pessoal e profissional. Colaboradores que recebem feedback sentem-se mais estimulados a buscar evolução constantemente, o que agrega muito valor em sua carreira. Receber feedback, tanto positivo como negativo, faz com que o funcionário enxergue quais são seus pontos fortes e quais precisam ser explorados. Isso facilita sua compreensão sobre o que é necessário ser melhor estudado e aprimorado para atender as expectativas da corporação e do próprio profissional. O que traz um grande crescimento para o trabalhador. 

    Abaixo destacamos alguns benefícios que a cultura do feedback pode trazer para a sua empresa, confira: 

  1. Motivação: Funcionários que recebem retorno sobre suas atividades, tendem a se manter sempre motivados, pois entendem que a empresa valoriza suas realizações e que estão sempre em busca do seu crescimento como profissional. 
  2. Produtividade: Dar feedbacks para os colaboradores é uma excelente forma de aumentar a produção da equipe. Estar em constante contato com os funcionários é fundamental para alinhar as expectativas, corrigir possíveis problemas, e traçar novas metas para o profissional, o que faz com sua produtividade esteja sempre em alta. 
  3. Retenção de talentos: O feedback pode ajudar a empresa a reter funcionários, especialmente quando o feedback é dado de maneira a incentivar o desenvolvimento de novas habilidades e competências, e a integração do colaborador com o negócio. Como já falamos aqui no blog, os profissionais atualmente buscam sempre atuar em empresas que valorize seu crescimento e o fato de a organização estimular isso é um grande diferencial. 
  4. Identificação e correção de problemas: Com o feedback constante, você conseguirá entender a causa de possíveis problemas que ocorrem no dia a dia da organização, e conseguirá corrigi-los para aumentar a produtividade de sua empresa. 

 

    Dicas para passar um feedback 

    Confira a seguir algumas dicas da coach para dar um feedback correto, eficaz e sem constrangimento, colaborando para o desenvolvimento da equipe e a melhoria dos processos e resultados organizacionais. 

1. Seja imparcial Descreva o comportamento ou o acontecimento que merece atenção, exatamente como ocorre, sem fazer juízo de valores. 

2. Vá direto ao ponto Seja específico, não generalista. Pense na pergunta: qual comportamento deve ser melhorado ou aprimorado? 

3. Pense no colaborador O feedback deve ser voltado para a necessidade do receptor, e não do emissor. A ação não é feita para extravasar raiva, decepção ou qualquer emoção negativa. 

 4. Crie a cultura Ajude a tornar o feedback algo solicitado, positivo, bem recebido e não imposto. Se você quer fazer uma bela colheita, precisa de terra e sementes saudáveis. 

5. Não deixe para depois Dê o feedback rapidamente, logo após um acontecimento. Quanto maior a demora, maiores são as chances de pontos cruciais serem esquecidos. 

6. Fique de olho Tente validar se o feedback foi absorvido. Existe uma grande diferença entre ouvir e escutar. Ouvir efetivamente significa entender e observar as informações transmitidas. 

Referências:

http://periodicos.fw.uri.br/index.php/revistadeadm/article/view/1553/1961 https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0711260709.pdf http://35.238.111.86:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/237/Leite_Alessandra_O%20feedback%20nas%20organiza%c3%a7%c3%b5es.pdf?sequence=1&isAllowed=y

13 outubro 2021

Competência Profissional efetiva dos Psicólogos Organizacionais.

 

Em geral, os psicólogos organizacionais concentram-se boa parte do seu trabalho, em ampliar a eficácia e o funcionamento das organizações. Focam diversos aspectos entre eles: recrutamento, seleção, treinamento de pessoas, criação de tarefas mais adequadas ou a criação de organizações que funcionem melhor (SPECTOR, 2012).

Sendo assim o interesse da POT, deve se dá em como humanizar o ambiente de trabalho, observando todas as dimensões:  pessoal, cognitiva e afetiva em seus elementos implícitos e explícitos, assim como os estados subjetivos, intenções, motivações, crenças e valores do trabalhador, principalmente em relação a saúde.

Diante disso, percebe-se o quanto o trabalho do psicólogo dentro das organizações é amplo e requer do profissional a competência de compreender o trabalho da psicologia organizacional como parte fundamental dentro de uma empresa.  hoje em dia vale ressaltar que a psicologia organizacional estuda o comportamento e os fenômenos psicológicos que acontece dentro das empresas, com objetivo de analisar suas implicações dentro de um ambiente de trabalho, seu principal objetivo deve ser aumentar a qualidade de vida no trabalho, além de promover um bom clima organizacional, desenvolvimento pessoal e relação harmônica entre os funcionários.

A competência profissional só será efetivada com a disposição para aprender sempre, renovando o aprendizado, que requer iniciativa, autoconhecimento, flexibilidade e preocupação em manter-se sempre informado, desenvolvendo a criatividade.

Nesse sentido, devemos, ao tratar de comportamento organizacional, considerar o funcionamento psicológico dos colaboradores, sua saúde mental, para compreendermos melhor as relações que se estabelecem no ambiente de trabalho. E como profissionais atuantes no mercado de trabalho, segundo Zanelli (2007), precisamos desenvolver a capacidade de:

  •  Reconhecer os fatores do ambiente de trabalho que põem em risco o bem-estar emocional dos trabalhadores;

  • Conscientizar a gestão ou direção da empresa da necessidade de informar e trabalhar com as mudanças de forma transparente; 

  • Capacitar líderes, gestores e colaboradores para desenvolver sua capacidade de auto e hetero gerenciamento das emoções, bem como sensibilizar da influência dos fatores externos na interpretação das emoções, o que pode originar conflitos interpessoais;

  • Inventar espaços no ambiente organizacional que possam possibilitar a canalização de energias negativas provenientes de experiências interpessoais consideradas indesejadas;

  •  Administrar o uso do trabalho emocional, de forma que a expressão das emoções seja verdadeira e autêntica, conforme os sentimentos de cada um.

Considerando as capacidades necessárias e exercidas citadas a cima, o trabalho do psicólogo segundo Zanelli (2014) não é mais restrito apenas em industrias. Ou seja, esse trabalho se expandiu considerando que as questões e necessidades ele abarca são presentes dentro de organizações públicas, cooperativas, sindicatos, organizações de serviços e entre outros. 

Além disso, apesar de a Psicologia Organizacional ser a área que mais emprega dentro do campo da psicologia por tempo integral, ela está também passando por modificações dentro do ramo. O autor antes mencionado pontua as possibilidades crescentes de esses profissionais cada vez mais trabalharem de modo autônomo prestando serviços para empresas como por exemplo por meio de consultorias.

“...qualquer campo científico e profissional apresenta uma dinâmica própria e modifica-se com o tempo. Novas atividades surgem e se consolidam, assim como novas formas de realizar velhas atividades” (ZANELLI, 2014, p. 573).

Imagem de PourquoiPas por Pixabay

REFERÊNCIAS:

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ZANELLI, BORGES-ANDRADE, BASTOS. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

 

06 outubro 2021

REALIDADE VIRTUAL NO TRATAMENTO DE FOBIAS


O que é realidade virtual?

É um ambiente onde a pessoa pode acreditar que está ali, quando na verdade, é uma exposição virtual segura e controlada. A realidade virtual pode induzir efeitos visuais e sonoros que permitem que o usuário tenha uma imersão completa neste ambiente simulado.


Os óculos de realidade virtual criam uma ilusão de profundidade por meio da estereoscopia, onde é gerada uma imagem diferente para cada olho. Essa situação faz com que o cérebro interprete as duas como uma só e forje a sensação de realidade.


Como a realidade virtual na Psicologia ajuda a tratar fobias?

O tratamento de fobias não é nenhuma novidade para os psicólogos. Constantemente, esses profissionais recebem pacientes em seus consultórios procurando ajuda para lidar com medos paralisantes. Com as recentes descobertas tecnológicas, a Psicologia alinhou diversas ciências para auxiliar cada vez mais seus clientes, sendo que a área que ganha mais destaque é a realidade virtual na Psicologia.


Hoje, os profissionais podem trabalhar com a terapia de exposição à realidade virtual (VRET), utilizando a tecnologia ao seu favor tanto no tratamento de fobias quanto no processo de mudança em relação a outros aspectos psicológicos, como ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).


Qual é o benefício de usar a realidade virtual no tratamento de fobias?

A grande vantagem da realidade virtual no tratamento de fobias é justamente a possibilidade de simular ambientes em que o paciente possa ser exposto a situações fóbicas, como:


● Medo de altura;

● Medo de avião;

● Claustrofobia;

● Medo de dirigir;

● Medo de escuro;

● Medo de animais como barata, aranha e cachorro;

● Agorafobia;

● Medo de falar em público;

● Medo de procedimentos médicos, como: tirar sangue e ressonância magnética, etc.


Essa experiência seria 100% virtual e completamente controlada pelo terapeuta. Por serem mais reais e imersivas do que as técnicas de imaginação, é indispensável que um profissional esteja auxiliando o paciente a manejar a ansiedade (contando com técnicas de respiração e relaxamento). O produto desse “treinamento” é a possibilidade de enfrentar melhor essas situações quando se apresentam no dia a dia.


Além disso, outro aspecto positivo da realidade virtual no tratamento de fobias é que, justamente pelo fato de serem virtuais, viabilizam ao paciente fazer com frequência as exposições que, em muitos casos (como fobia de avião), não poderiam ser feitas plenamente de outra forma.


Texto produzido por Emanuel Leite Faria, consultor Júnior da Consultoria Júnior Oriente psicologia



Referências

22 setembro 2021

As habilidades de um profissional

 

   

 Pensando um pouco sobre como é atuar no mercado de trabalho é preciso ter a compreensão que a relação entre empresa e colaborador é de troca, onde um fornece o necessário para o outro se manter em atividade. A empresa fornece material para ser trabalhado e/ou aperfeiçoado e compensa aquele que o faz, isso de forma muito resumida, e o colaborador desempenha estas funções. Mas como está esse desempenho?

    Pode ser que muitos atuem pensando apenas no resultado da sua atividade e não em como se dá está frente a sua interação com o meio organizacional. Isso pode fazer com que o profissional deixe de perceber pontos passíveis de melhoria e atenção, como a suas habilidades comportamentais dentro da sua profissão e até fora desse meio, que venham facilitar e dar qualidade a produção e aquele que produz. 

    Por isso, vamos destacar algumas habilidades, dentre muitas possíveis, que podem auxiliar desde o iniciante no mercado de trabalho, ao que já tem vasta experiência, como forma de aperfeiçoar.  

    Dentre as habilidades que um profissional deve possuir, é importante destacar as seguintes:

Organização – O profissional que é organizado, tanto no quesito de espaço físico quanto nas questões do cotidiano e da vida, é muito mais produtivo pois perde menos tempo com assuntos desnecessários ou que atrasaram o seu desempenho possível, seu rendimento. Um profissional organizado tende ter todas as coisas em dia, isso lhe possibilita ter tempo para novas coisas, novas realizações;

Criatividade – Um profissional criativo tende a trazer inovações para a própria vida e para a vida daqueles que o cercam, isso incluindo os locais onde se desempenha algum trabalho. Por meio desta criatividade pode-se facilitar o alcance de questões como a facilidade, agilidade e desempenho das suas funções, não só do âmbito profissional, mas no particular também. Esse tipo de pessoa tende a ter um rendimento e crescimento profissional muito mais acelerado e abrangente, o que proporciona um maior desenvolvimento da empresa onde se atua, pois pode afetar a todos os envolvidos, colocando-a sempre no status de modernidade em inovação;

Resiliência – Ser resiliente é de suma importância, pois um profissional resiliente se adaptar a dificuldades as supera, e o mercado de trabalho pode trazer diversas surpresas desagradáveis, algumas derrotas. Logo, quando se aprende a adaptar-se, ressignificar-se, frente aos infortúnios a vida profissional fica mais fácil, mas ser capaz de recomeçar sem perder a “garra”, a vontade de seguir, o faz um profissional completo.

    Nestas três é possível perceber que tem grande envolvimento ao comportamento quanto indivíduo social, quanto ser humano. O comportamento está ligado em todas as facetas do homem, inclusive nas suas habilidades, pois ser habilidoso com comportamento divergente de seu ambiente faz com que estas se anulem. 

    Por isso fique atento em como você está atuando em sua vida, mude se necessário, boa parte de tudo que acontece conosco depende de nós mesmo em primeiro lugar.


Texto produzido por: Diego  Fernandes

ADOLESCÊNCIA

A adolescência segundo Nasio (2011) é uma passagem obrigatória da vida, ela parte do fim da infância até o limiar da maturidade. Do pont...